terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Como duas almas se (re)encontram?

Uau, a Gata mostrando dois pontos de vista interessantes, de uma coisa só.

O momento certo, e o que está escrito no "destino".

Tudo, sem excessão, é vibração. Desde a nota musical (percepção mais fácil de uma vibração) até um bloco de concreto. O que determina a existência de tudo na terra (e no "céu" é vibração). Duas pessoas que vibrem na mesma freqüencia terão uma afinidade incrível. O que levará elas a viverem um maravilhoso e marcante amor, será a altura dessa freqüência.

Pessoas que vibram em péssima, se unem e conseguem se destruir. Essas só fazem mal (um ao outro), pois impedem que a vibração mude.

Ao mesmo tempo. Quando estamos lá embaixo e encontramos alguém vibrando em alta, nos atraimos justamente por elas possuirem algo que almejamos.

Só aquelas que estão vibrando, juntas, uma freqüência harmonica, conseguem viver um grande amor. Um relacionamento belo, sublime.

Essa sintonia remete à perfeição da Natureza Divina das coisas. Quando isso ocorre, até os Deuses procuram aproximar. Em todo momento há sinais mágicos consentindo, iluminando e apoiando o florescimento desse amor.

...

o Rato, como todo roedor, sempre está na correria... Mas de vez em quando aparece um Queijo daqueles inspiradores e eu passo por aqui. Espero que aconteça antes de 2009, mas se não acontecer, fiquem com a minha mensagem de boas festas:

"O Natal, assim como o nascimento de Jesus Cristo, representa uma batalha muito interessante na Natureza: o Solstício de Verão, aonde o Sol, depois de descer nas profundezas do universo, volta triunfante às alturas, iluminando a Terra e provendo fartura e condições para o florescimento de tudo que é belo. Ano após ano ele vive esse ciclo e volta sempre triunfante.

Desejo que os movimentos da Natureza tragam um excelente Natal e muita felicidade e sucesso em 2009!"

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Respondendo pela Gata...

Olá a todos.

A Gata teve alguns problemas técnicos e não conseguiu responder aos comentários, pedindo então para eu vir aqui trocar essa lâmpada - ops.. resolver esse problema. (rato tb é pra isso né rsrs)

Marko, a Erica é psicóloga sim.

Anonima, vou dar a resposta da Gata, depois a minha resposta de Rato.
Gata diz: Amar sem ser correspondido (do jeito que queremos) é a maior prova de amor, amar e continuar amando... e se é amor, não é em troca... é difícil, mas um exercício contínuo, eu mesma vivo isso.

Rato diz: Continue amando mas siga sua vida, buscando se amar antes de tudo. Com o tempo vem alguém preencher esse espaço e o passado é apagado. O amor de verdade não tem outro desejo senão a felicidade do objeto amado, independente de estar contigo ou não. Você está é apaixonada e isso, se não matar antes, é efêmero.

Logo logo a Gata estará respondendo os comentários.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Três Amores: Agape, Philos & Eros

O ser humano não precisa de amor, mas de amores. Precisa sim de três: Agape, Eros e Philos, para que seja um ser (quase) completo. Completo como um ente único manifestando três aspectos do amor humano e divino que se complementam e são transferidos para os objetos desses amores, interagindo com outros entes também únicos.

Sem as influências estéreis da maioria dos filósofos acadêmicos, vamos abordar algo sobre esses três amores do ser humano, de maneira inteligível, sintética e prática para que possamos assimilá-los em nossa existência.

Agape, Philos e Eros são fundamentais na vida de qualquer indivíduo e devem ser desenvolvidos por todo aquele que tem consciência desse fato.

As três formas de amor - Agape, Philos e Eros - manifestam-se em três níveis que interagem entre si: Agape é o amor em nível espiritual e universal; Philos, em nível psicomental; e Eros, em nível etérico-material e sexual. É um sistema ternário que funciona no ser humano, sendo cada forma de amor em maior ou menor grau. No humano superior, iluminado pela consciência e pela sabedoria, os três amores estão em equilíbrio.

“Agape” em grego significa “amor”. Esse é o amor fraternal e espiritual entre camaradas, irmãos e irmãs, entre a família, entre casais e seus filhos (quando de fato existe o sentimento fraterno, e não uma mera convenção social de fachada). Agape é o amor afetivo isento de conotações sexuais, isento de segundas intenções, isento de malícia e de interesses pessoais. Sendo Agape o amor de afeição, é também amor de satisfação, pois uma fraternidade, quer seja entre irmãos de sangue ou não, quer seja entre esposo e esposa, quer seja entre um núcleo familiar, etc., esse amor satisfaz porque é compartilhado e tem resposta entre todos aqueles que se reúnem para formar uma fraternidade de homens, mulheres e crianças.

A satisfação de Agape também se refere ao prazer por boas comidas e bebidas, por banquetes geralmente alegres e harmoniosos partilhados entre pessoas fraternas e espiritualizadas que se respeitam. Em antigos textos clássicos gregos como o poema épico A Odisséia, de Homero, Agape expressa essa satisfação, esse prazer de compartilhar refeições entre determinada fraternidade, determinado grupo, seja de homens, mulheres, crianças, etc. Ao longo da obra de Homero, Agape pode ser evidentemente percebido nas ações de seus personagens, especialmente entre Odisseus e seus companheiros, bem como entre Odisseus e sua esposa Penélope, entre Odisseus e seu filho Thelêmaco, entre Odisseus e seus empregados, o que é manifestado com notável respeito e admiração. Podemos ver também a satisfação entre esses atos fraternos associados às refeições em diversas circunstâncias descritas ao longo da obra homérica.

Ainda na mitologia grega, Prometheus é um dos principais exemplos da manifestação de Agape, vindo dos céus, do divino, com sua vontade e amor titânicos, para a humanidade na Terra. A propósito, as palavras gregas Thelema (vontade) e Agape (amor) têm ambas valor numérico 93 (9+3=12; 1+2=3, os três amores fundamentais, Agape, Philos e Eros).

Philos (ou phileo, philia), em certo sentido, é também o amor fraternal, manifestado por lealdade, igualdade e mútuo benefício, um amor de dedicação ao objeto amado. Contudo, Philos vai além dessas definições, e a “dedicação” desse amor pode chegar a ser mental, que é um nível abaixo do espiritual e acima do emocional. É o caso do amor pela sabedoria (o objeto amado), ou seja, a filosofia. Esta pode ser um meio de engrandecimento mental, intelectual e cultural, de busca pela verdade das coisas, bem como todo um modo de vida que se adota e que se ama profunda e conscientemente. Philos como amor, dedicação e apreciação, manifesta-se como inquietudes interiores que impulsionam o ser humano à busca da sabedoria que irá torná-lo maior, mais nobre, mais digno de ser amado e mais capaz de amar conscientemente. Manifesta-se também como prazer mental, intelectual e cultural, como prazer e sede por conhecimento e cultura útil, estimulante e construtiva. O benefício mútuo que existe em Philos é o benefício que se tem quando se vai adquirindo sabedoria ao longo da vida, pois quando se ama a sabedoria (Sophia, a Deusa Mãe provedora de virtudes), ela própria nos devolve mais sabedoria em troca de dedicação e adoração.

Nosso terceiro amor, Eros, expressa o amor sexual, sensual, carnal, de atração física com a consumação do prazer, e manifesta o instinto de união e reprodução. Sendo filho de Afrodite (ou Vênus, a deusa da beleza, do amor, do sexo e dos prazeres, um aspecto de Sophia), Eros (Cupido) manifesta o amor em seu nível físico-etérico, no mundo material, com o estímulo dos cinco sentidos físicos e sua gratificação. Eros é o amor que evoca a beleza, o prazer pela beleza e a perigosa obsessão pelo objeto amado e pelo prazer que ele traz. Mas é também o amor essencial da Natureza, a força primitiva da procriação de tudo o que vive, o amor theriônico, bestial, de instinto sexual e de preservação da espécie. Eros deve unir-se com Agape para gerar a beleza do amor romântico e sensual, a princípio, que evolui para o amor de reciprocidade e de desejo mútuo um pelo outro, fluindo em trocas de energias polarizadas entre o homem e a mulher. Tal troca de energias ocorre por meio do sexo, em determinado nível, e por meio das afinidades mentais e espirituais quando desenvolvido em amor completo (Agape-Philos-Eros). Entretanto, Eros representa o amor mais perigoso dos três, pois traz prazer, e (muita) dor se não for devidamente administrado, assimilado e combinado com Agape e também com Philos.

Mas devemos sim buscar o prazer, com o discernimento de epicuristas espiritualizados, pois é um direito da raça humana, um bem de todos aqueles que o merecem. Devemos buscar os prazeres sadios que nos enriquecem, que nos confortam, e que não degradam o espírito, a mente e o corpo, de maneira que nosso esforço para obtê-los não seja maior do que o seu desfrute. A obsessão e o vício doentios não são um prazer, mas dor que leva à própria destruição do ser como um todo, o que não contribui em nada para a evolução. Quando combinado com Agape e Philos, o prazer erótico é essencial para a saúde do corpo e para a saúde do amor romântico (sem vulgarização), entre o homem e a mulher.

Nesse caso, para nascer uma união ideal ou (quase) perfeita, é preciso de:
-Eros (atração física e desejo);
-Philos (afinidade mental e cultural);
-Agape (afinidade de ideais espirituais e de grau evolutivo).

Assim, se forma a unidade ternária do amor criativo e criador, a inspiração e o estímulo para a Senda da evolução.

Para concluir, fazendo uma outra analogia, no ser humano temos a cabeça (Philos), o coração (Agape) e os genitais (Eros) unidos em um sistema cérebro-cardio-genital que deve funcionar em harmonia. O ser humano deveria se esforçar para unir em si esses três amores para que haja satisfação sadia em suas inter-relações, cada qual no lugar certo e na medida certa, evitando a degeneração em seus vícios opostos (paixonite grosseira, obsessão egoísta e depravação sexual).

Tal corrupção dos três amores pode causar uma “perda da alma” e seu conseqüente sofrimento, como podemos facilmente observar ao redor do mundo com sua lastimável “civilização”.

Amar nessas três formas não é sofrer mas sim atingir a paz ataráxica, quer dizer, a paz interior impertubável do espírito auto-consciente, do espírito sábio, desfrutando o prazer sadio e natural da alma, da mente e do corpo, traqüilamente.

Por Fr.’. Adriano Camargo Monteiro
Para saber mais, acesse: http://br.geocities.com/viadraconiana

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Feijão com arroz todo dia cansa...

É Gata, de fato as pessoas muitas vezes se separam por comer feijão com arroz todos os dias.

O mais engraçado é que são elas mesmas que fazem da vida um feijão coma arroz puro. Não colocam uma farofinha, um bife suculento e batata-frita, não misturam as vezes com macarrão ou trocam de prato um mísero fim de semana.

Estamos acostumados a colocar a nossa felicidade como responsabilidade dos outros, e as pessoas assim o fazem conosco. Esperamos que a pessoa mude as coisas, tragam alguma coisa diferente pra nossa vida e nos façam felizes, mas não buscamos fazer o mesmo pela pessoa e não entendemos que a felicidade depende de si e não de alguém. Assim pensam os dois lados e por isso ficam inertes.

A Natureza reassimila tudo que não tem mais utilidade e vida. A vida é dotada de movimento. O casamento para no tempo diante das frustrações e da rotina, diante dos problemas e dos filhos que chegam. Nada mais correto que a Natureza fazer isso enferrujar e não funcionar direito.

Reflexo disso é a quantidade assombrosa de mulheres que nunca tiveram um orgasmo... Porque estão esperando isso dos parceiros dela. Porque não procuram se conhecer, se reinventar... Porque se deixaram levar pelo cotidiano.

Falando nisso Gata, a rotina é boa sim. A rotina de duas pessoas, que como indivíduos buscam se tornar pessoas melhores, é fantástica. Acordar com uma pessoa todos os dias e saber que ela compartilha dos mesmos ideais e saber que estão caminhando para o mesmo lado. Td isso depois de uma noite ótima de poucas horas de sono... Fácil? Talvez não seja. Mas deve se encarar da mesma forma que encaramos a vida.

As pessoas buscam construir coisas externamente, em seus trabalhos, nos estudos, etc, mas não buscam construir de fato um vínculo verdadeiro. Aí é difícil sim.

domingo, 3 de agosto de 2008

O amor de Confúcio

Confúcio - http://pt.wikipedia.org/wiki/Confúcio

Era um cara muito legal. Viveu +- uns 500 anos antes de Cristo e naquela época, na China, pregava o amor. Aquele provérbio "não faça aos outros o que não gostaria que fizessem a ti" é dele.

Chama-se Ren, o amar do Confúcio. Amor semelhante ao pregado por Cristo, amor que trata do principio supremo da unidade.

Esse Ren, Confúcio atribui como “querer elevar os outros tanto quanto queremos elevar-nos a nós mesmos e desejar o seu êxito tanto quanto desejamos o nosso”. “Acolhe em ti a idéia do que podes fazer pelos outros”

Outra vez seu discípulo lhe disse: existe uma palavra que possa guiar nossa ação por toda a vida? O mestre respondeu: o Amor.

A única forma de conquistarmos nossa alma, de desenvolvermos todo nosso potencial humano, é através deste sentimento.

"Existe uma chave para chegar-se a este maravilhoso tesouro interno: A chave chama-se Amor! Deste Amor puro, transbordante, surge o poder que leva ao vosso mundo tudo o que desejais".

Como encaixar esse amor verdadeiro e mais profundo, na nossa cotidiana caça de gato-e-rato?

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Porque os Ratos somem...

Olá Gata.

Como você falou... estou em um momento que diversos motivos retiram a inspiração poética. O lirismo sempre fica mais aflorado em momentos de dor, o que, ainda bem, não é o caso.

Como Rato Mor, devo uma explicação a todas as gatinhas que tiveram, em algum momento, o desaparecimento do seu ratinho.

Inclusive Gata, existe uma amiga nossa em comum que está com trauma pois todos ratos q caem na ratoeira dela, mais cedo ou mais tarde, simplesmente desaparecem.

Nós ratos realmente sumimos por poucos motivos. O motivo principal é realmente não querer algo sério: se nó sentimos que a outra pessoa está se envolvendo de mais e não acompanhamos o ritmo, sumimos. Podemos até gostar da pessoa, sentir atração, curtir a companhia, mas a dissonância de apego é forte aí repele.
O outro motivo menor é não estar mais afim da pessoa no momento, e como ratos sempre gostam de um queijinho fresco a disposição, não fecham as portas (simplesmente somem).

Como Rato Mor filósofo... já fiz algumas experiências à respeito da sinceridade nestes momentos. A conclusão é que as mulheres reclamam se eles desaparecem... porém são poucas que gostam de saber a verdade verdadeirinha dos fatos. Portanto, ratinhos que leiam esse blog: fugir é a melhor saida mesmo.

Dói muito dar uma notícia triste a uma Gatinha apaixonada, dizendo que o docinho dela acabou. Como não suportamos causar sofrimentos... fugimos.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Expectativas...

O Rato aqui andou meio afastado.... sabe como é... muitas ratoeiras para desarmar e queijinhos para conquistar.

Logo logo chega o dia dos namorados e, depois de muitos anos, vou ter o que comemorar nesta data, mas sem esquecer os dias tristes da solidão.

Depois de tanto tempo solteiro, estou indeciso sobre o que preparar para minha ratinha linda. Será que um pedacinho de Cheddar vai deixá-la feliz? Gata, o que sugere?

Uma das coisas mais gostosas - e tensas - de um relacionamento é a expectativa. Por mais que um relacionamento seja aberto e calcado na cumplicidade, é sempre impossível de saber exatamente o que esperam de nós, como é impossível demonstrar exatamente o que esperamos da pessoa amada.

Por mais que, amadurecidos, passamos a esperar menos das pessoas, a não fazer algo pelo receber, sempre queremos mais, sempre queremos ir além.

Isso trás um friozinho na barriga gostoso, pois nunca sabemos exatamente qual é o próximo passo e, quando ele é feito com o coração e amor, é sempre bonito e gostoso, embora dê um medo...

E aí Gata. Tem sentido esse friozinho na barriga? E você, leitor(a)?

sexta-feira, 14 de março de 2008

Homem pra abrir a embalagem do palmito? Não mais...

É Gata, se a mulher chega aos 30 solteira, são poucas as chances dela conseguir um marido... Isso já foi objeto de pesquisa e os motivos são muitos: Mulher muito independente é problemática; Geralmente ela não engravida tão cedo, estuda mais, é mais orientada e consequentemente mais exigente; Não tem a necessidade de sair de casa por causa dos pais ou pra conseguir a liberdade e, por causa do estudo e orientação, também possui trabalhos melhores e renda que proporcionam possibilidade de morar sozinha se quiser. Com tudo isso, pra que um homem (dos que estão aí no mercado)?
Pra abrir o palmito?

Tenho uma técnica ótima pra ensinar a vocês:
Pegue a embalagem do palmito e uma faca bem firme, coloque a faca por baixo da tampa (em um dos vãos existentes) e gire a faca de modo a alargar um pouco a tampa. Pronto! A pressão foi tirada e qualquer simples mortal pode abrir e saborear os palmitos!
Dificilmente a força sobrepõe a inteligência.

Agora falando sério... Não é opção sua ficar sozinha Gata. É opção dos homens. Opção daqueles que ao invés de investirem no intelecto, preferiram consumir programas de tv enlatados e cultura fútil. Opção daqueles que pelo excesso de mulher no mercado se banalizaram e não buscaram ser mais atraentes nos diversos aspectos - os que assim são, logo são fisgados rsrs. Outro problema crítico dos homens: mulheres com muita inteligência/independência botam um medo danado neles, o que é equívoco. As mulheres inteligentes sabem valorizar o que possuem.

Notícia fresquinha: Como tudo que é bom dura pouco, não estou mais solteiro. Fui fisgado tb...

sábado, 8 de março de 2008

Hoje é dia de nós, homens, comemorarmos!

Queria começar com a pérola do dia: O dia da Mulher é uma data comemorativa para os homens.

Quem é o maior beneficiado da felicidade da mulher? Quem é que sai ganhando com esse grito de liberdade que elas dão a cada dia desses? Reverenciá-las e colocá-las no verdadeiro e digno local de direito delas, faz que qual indivíduo saia beneficiado? O homem...

Cruel verdade é esta.

Quando reconhecemos a importância delas, estamos tornando o mundo melhor pra gente mesmo.

Obrigado a todas. Da minha mãe a mulher imaginária que habita os meus sonhos.

Mudando do vinho pra água.
Todos esses detalhes românticos que vocês vivem reclamando que falta, falta das mulheres em relação a gente também! Não sou metrossexual e acho q isso é coisa de homossexual (enrustido) muito guloso (quer tudo de metro).
Mas poxa. Já transei com mulher que fuma cigarro depois da transa ao invés de querer carinho. A maioria delas não repara quando aparecemos com um corte novo. Ultimamente, elas ficam mais compenetradas nos jogos de futebol do que em desvirtuar-nos do jogo com aquelas carícias gostosas que fazem a gente desligar a televisão nos 15 minutos do primeiro tempo...

O mundo realmente tem mudado... no fundo, continuamos querendo as mesmas coisas.

segunda-feira, 3 de março de 2008

"Primeiras intenções"

Hummmm... tenho ressalvas de quando alguém quer saber da(o) ex com primeiras intenções... É aquela primeira intenção de ouvir a mesma voz por mais uma vez. De saber se o coração vai bater mais forte quando ela atender. De trazer por um instante a intensidade de tudo que já foi vivido e, de repente, engolir tudo isso no orgulho, tentando ver quem se rende primeiro...

"Não consigo dizer se é bom ou mal
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça
Sem você não tem graça"

Acho q essa música fez história da maioria dos casais apaixonados... Pra mim não foi diferente e não com uma só pessoa. Mas naquela época, me remeteu a um amor antigo... A falta de graça de estar ouvindo aquela música sozinho (por mais que eu tivesse com outras pessoas)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Testando...

 
Templates para novo blogger 2007